1ª palestra: Sacramentos da Igreja: Matrimônio e orientações pastorais: com Pe. Antônio Maurílio de Freitas
Padre Maurílio fez a sua apresentação e trajetória pastoral como sacerdote há mais de 16 anos.
9h05- SACRAMENTO DO MATRIMÔNIO
QUAL O NOSSO DESTINO MAIOR? É a nossa salvação e chegar até Deus.
Sacramento de iniciação: batismo com a ajuda dos catequistas e dos pais. Sacramento da maturidade (maduros na fé):
· Do matrimônio – é uma aliança entre homem e uma mulher numa comunhão de vida;
· Naturalmente ordenado para o bem dos dois cônjuges.
· Também para geração e educação da prole;
· Foi elevado por Cristo è dignidade de sacramento entre cristãos;
· Revela o mistério do amor de Cristo para com a Igreja.
Em seguida falou das propriedades essenciais do casamento:
· A unidade;
· A indissolubilidade (o ideal é não se separar. O casal se prepara para união eterna. Na prática tem alguns casamentos que não dá certo.
· O sacramento dá firmeza especial à vivência dessas propriedades.
CUIDADOS PASTORAIS
PROCESSO DE HABILITAÇÃO MATRIMONIAL
O meio que os noivos têm de se organizar, mínimo de dois meses antes do casamento. Colhem-se os dados pessoais de cada noivo ou noiva.
Levar em conta a doutrina católica e sobre o matrimônio. O pároco tem um colóquio pessoal para averiguar a liberdade. Haja a ocasião para os noivos se confessarem.
DOCUMENTOS EXIGIDOS para que se façam os proclamas do casamento. Estão descritos nos Proclamas matrimoniais Cân. 1067: ler nota da CNBB (leu no livro de Código de Direito Canônico);
IDADE PARA SE CASAR
Cân. 1083 – 16 anos para as mulheres e 18 anos para os homens
ORIENTAÇÕES PARA O CASAMENTO:
Piada: três momentos que vai à igreja carregado: batizado, casar e quando morre (em todos os momentos carregados)
ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA CERIMÔNIA
(fotos, filmagem, ornamentação, músicas). Não atrasar
2ª palestra: planejamento familiar- 10h30 (Verônica e Roni)
Roni falou dos princípios básicos do planejamento familiar. Não existe lei para decisão do número de filhos. O casal tem de ter consciência do número de filhos que quer ter. Nenhum planejamento exime a responsabilidade coletiva. Pai que é pai participa, ajuda e cuida. Isto faz com que o pai tem mais liberdade de conversar com os pais. Quanto mais próximo do pai, quanto mais próximo da mãe... Os filhos vão se formando um caráter bom, um ser mais humano...
Verônica vai falar sobre os métodos de contra concepção. Paternidade responsável ao se construir uma família. Sabemos dos conflitos familiares
A OVULAÇÃO E A FECUNDAÇÃO
Mostrando as partes do corpo da mulher e o seu aparelho reprodutor. Como o corpo da mulher se prepara para receber o embrião (novo ser). Falou da: ovulação e da função hormonal, da fecundação e as células embrionárias formando os indivíduos.
Como evolui a fecundação no organismo da mulher.
O ciclo menstrual de 28 dias e no meio deste ciclo, acontece a ovulação. E explicou como se forma o sexo masculino ou feminino na fecundação.
Deus é mais plenamente Deus, onde o ser humano é mais plenamente humano e humilde.
Quem ama.
Quem ama, sorri para a vida.
Quem odeia, fecha o rosto.
Quem ama, aceita e abençoa.
Quem odeia, se rebela e critica.
Quem ama, perdoa.
Quem odeia, se vinga.
Quem ama, semeia flores.
Quem odeia, planta desertos.
Quem ama, perfuma os caminhos.
Quem odeia, estraga as paisagens.
O amor ilumina à sua volta.
O ódio escurece os corações.
O amor é saudável.
O ódio é doença.
O amor é remédio.
O ódio é veneno.
O ódio mata, mas o Amor ressuscita
O amor é imprescindível em tudo em nossa vida, sem ele nada somos. O amor é a inspiração Divina e também humana...
...Mas tudo que acontece na vida
tem um momento e um destino
Viver é uma arte, é um ofício,
Só que precisa cuidado
Pra perceber que olhar só pra dentro
É o maior desperdício
O teu amor pode estar do seu lado
O amor é o calor que aquece a alma
O amor tem sabor pra quem bebe a sua água...
Jota Quest
Genesis 2, 18-24
18Disse o Senhor Deus:
«Não é bom que o homem esteja só:
vou dar-lhe uma auxiliar semelhante a ele».
19Então o Senhor Deus, depois de ter formado da terra
todos os animais do campo e todas as aves do céu,
conduziu-os até junto do homem,
para ver como ele os chamaria,
a fim de que todos os seres vivos fossem conhecidos
pelo nome que o homem lhes desse.
20O homem chamou pelos seus nomes
todos os animais domésticos, todas as aves do céu
e todos os animais do campo.
Mas não encontrou uma auxiliar semelhante a ele.
21Então o Senhor Deus fez descer sobre o homem
um sono profundo
e, enquanto ele dormia, tirou-lhe uma costela,
fazendo crescer a carne em seu lugar.
22Da costela do homem o Senhor Deus formou a mulher
e apresentou-a ao homem.
23Ao vê-la, o homem exclamou:
«Esta é realmente osso dos meus ossos
e carne da minha carne.
Chamar-se-á mulher, porque foi tirada do homem».
24Por isso, o homem deixará pai e mãe,
para se unir à sua esposa,
e os dois serão uma só carne.
O Que ensina a Bíblia sobre o casamento? O casamento é uma ligação permanente e dedicada entre um homen e uma mulher. A Bíblia diz em Mateus 19:5-6 “Deus ordenou: Por isso deixará o homem pai e mãe, e unir-se-á a sua mulher; e serão os dois uma só carne? Assim já não são mais dois, mas uma só carne. Portanto o que Deus ajuntou, não o separe o homem.”
Como devem os maridos tratar as suas esposas? A Bíblia diz em Efésios 5:25-28 “Vós, maridos, amai a vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, a fim de a santificar, tendo-a purificado com a lavagem da água, pela palavra, para apresentá-la a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem qualquer coisa semelhante, mas santa e irrepreensível. Assim devem os maridos amar a suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo.”
Os maridos devem tratar as suas esposas com respeito e honra. A Bíblia diz em 1 Pedro 3:7 “Igualmente vós, maridos, vivei com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais frágil, e como sendo elas herdeiras convosco da graça da vida, para que não sejam impedidas as vossas orações.”
Como devem as mulheres tratar os seus maridos? A Bíblia diz em Efésios 5:22-24 “Vós, mulheres, submetei-vos a vossos maridos, como ao Senhor; porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o Salvador do corpo. Mas, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres o sejam em tudo a seus maridos.”
Significa isto que a mulher deve ser a única a submeter-se? Não! Num casamento ambos se submetem. A Bíblia diz em Efésios 5:21 “Sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo.”
Que conselho Bíblico proíbe o abuso físico e verbal? A Bíblia diz em Colossenses 3:19 “19Vós, Maridos, amai a vossas mulheres, e não as trateis asperamente.”
Para ter um bom casamento, resolvam as vossas diferenças imediatamente. A Bíblia diz em Efésios 4:26 “Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira.”
Faça com que a relação esteja sempre a melhorar no sentido de unidade e de entendimento da parte um do outro. A Bíblia diz em Efésios 4:2-3 “Com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor, procurando diligentemente guardar a unidade do Espírito no vínculo da paz.”
Que perspectiva deve ter a sociedade sobre o casamento? A Bíblia diz em Hebreus 13:4 “Honrado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; pois aos devassos e adúlteros, Deus os julgará.”
Que mandamentos deu Deus para proteger o casamento? O sétimo e o décimo mandamento. A Bíblia diz em Êxodo 20:14, 17 “Não adulterarás. … Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo.”
Quanto tempo deve durar o casamento? A Bíblia diz em Romanos 7:2 “Porque a mulher casada está ligada pela lei a seu marido enquanto ele viver; mas, se ele morrer, ela está livre da lei do marido.”
Que instruções da a Bíblia sobre com quem nos devemos casar? A Bíblia diz em 2 Coríntios 6:14 “Não vos prendais a um jugo desigual com os incrédulos; pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? ou que comunhão tem a luz com as trevas? “
O romance e o sexo recebem as bênçãos de Deus quando usados dentro do casamento. A Bíblia diz em Provérbios 5:18-19 “Seja bendito o teu manancial; e regozija-te na mulher da tua mocidade. Como corça amorosa, e graciosa cabra montesa saciem-te os seus seios em todo o tempo; e pelo seu amor sê encantado perpetuamente.”
Marcos 10, 1-9
DEUS UNE O HOMEM E A MULHER. E, levantando-se dali, foi para os termos da Judéia, além do Jordão, e a multidão se reuniu em torno dele; e tornou a ensiná-los, como tinha por costume.
E, aproximando-se dele os fariseus, perguntaram-lhe, tentando-o: É lícito ao homem repudiar sua mulher?
Mas ele, respondendo, disse-lhes: Que vos mandou Moisés?
E eles disseram: Moisés permitiu escrever carta de divórcio e repudiar.
E Jesus, respondendo, disse-lhes: Pela dureza dos vossos corações vos deixou ele escrito esse mandamento;
Porém, desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea.
Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á a sua mulher,
E serão os dois uma só carne; e assim já não serão dois, mas uma só carne.
Portanto, o que Deus uniu não o separe o homem.
Jesus recusa ver o matrimônio a partir de permissões ou restrições legalistas. Ele reconduz o matrimônio ao seu sentido fundamental: aliança de amor e, como tal, abençoada por Deus e com vocação de eternidade. Diante desse princípio fundamental, marido e mulher são igualmente responsáveis por uma união que deve crescer sempre, e os dois se equiparam quanto aos direitos e deveres.
PATERNIDADE RESPONSÁVEL
Mateus 1, 18-23
18A origem de Jesus Cristo foi assim: Maria, sua mãe, estava prometida em casamento a José, e, antes de viverem juntos, ela ficou grávida pela ação do Espírito Santo. 19José, seu marido, era justo e, não querendo denunciá-la, resolveu abandonar Maria em segredo. 20Enquanto José pensava nisso, eis que o anjo do Senhor apareceu-lhe, em sonho, e lhe disse: “José, Filho de Davi, não tenhas medo de receber Maria como tua esposa, porque ela concebeu pela ação do Espírito Santo. 21Ela dará à luz um filho, e tu lhe darás o nome de Jesus, pois ele vai salvar o seu povo dos seus pecados”. 22Tudo isso aconteceu para se cumprir o que o Senhor havia dito pelo profeta: 23“Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho. Ele será chamado pelo nome de Emanuel, que significa: Deus está conosco”.
A família em si mesma é, desde a sua fundação, dom de Deus, só existe verdadeiramente porque é sustentada pela graça divina. Assim como a família, em toda a sua estrutura, o planejamento familiar também é uma grande graça de Deus, pois por ele o casal realiza a sua altíssima vocação de paternidade e maternidade.
Sim, é preciso entender que paternidade não é apenas um instinto, um desejo humano, mas é uma altíssima vocação. Como toda vocação, ela comporta um chamado, um apelo, uma convocação. A convocação recebida pelos cônjuges no matrimônio é de conservar integralmente o sentido do amor fecundo. Esse apelo naturalmente exige uma resposta adequada, uma responsabilidade para atender ao chamado. Daí surge o conceito de Paternidade Responsável. Portanto, Paternidade Responsável significa corresponder ao chamado de Deus para o matrimônio no que diz respeito à transmissão da vida.
Todo Planejamento Familiar do casal cristão deve estar alicerçado no exercício da Paternidade Responsável. Algo que o casal deve refletir não só depois do sacramento do matrimônio, na vida de casado, mas desde o tempo de namoro e noivado, buscando conhecer a vontade de Deus, a moral da Igreja, analisando a sua realidade de vida etc. e, a partir disso, buscar responder de forma adequada ao chamado de Deus para a paternidade. É o que nos afirma a Encíclica Humanae Vitae, dizendo que o amor conjugal requer nos esposos a consciência de sua missão de Paternidade Responsável, que deve ser compreendida com exatidão.
Hoje em dia muito se fala de Planejamento Familiar, embora com conotações de controle de natalidade, mas pouco se fala de Paternidade Responsável.
O Controle de Natalidade traz em si uma mentalidade e atitude anticoncepcional bem contrária àquilo que corresponde ao exercício da Paternidade Responsável. A proposta de controle de natalidade é reduzir a população supostamente para reduzir problemas sociais como a fome, a pobreza etc. – notável é que há mais de 30 anos se reduz consideravelmente a natalidade nos países, mas essas mazelas sociais não foram reduzidas, decerto porque não deve ser essa a solução para esses problemas. É dessa mentalidade que se difunde o uso de contraceptivos, o aborto, a eutanásia etc. Contudo, ela se desvincula totalmente de uma visão completa do homem e desconsidera sua plena dignidade, reduz o valor da vida humana tornando-a inferior ao valor do prazer, do bem-estar, do acúmulo de bens promovidos pelo utilitarismo, consumismo etc. Hoje, segundo essa mentalidade, um prazer vale mais do que uma vida. Assim, os filhos passam a ser encarados de duas formas: ou como um entrave – limitam a liberdade dos pais, dão trabalho, dão gastos etc., tornando-se indesejáveis, aí se faz de tudo para evitá-los – ou como objeto de realização dos pais – deseja-se o filho para usufruir do prazer afetivo que ele pode trazer; então, basta 1 só ou no máximo 2, aí se faz qualquer coisa para obtê-los. Os filhos, que deveriam ser fruto de um transbordar de amor do matrimônio, transformam-se em objetos nos dois casos: no primeiro, objeto indesejável; no segundo, objeto cobiçado.
Muitos casais, por não compreenderem sua missão de Paternidade Responsável, deixam-se levar por essa mentalidade tão difundida e de certa forma imposta pela sociedade.
Por isso é preciso aderir ao apelo da Humanae Vitae e buscar compreender com exatidão o verdadeiro significado da Paternidade Responsável e do Planejamento Familiar para, então, praticá-los. Essa compreensão exige que os esposos tenham sólidas convicções sobre o valor da vida humana e da família.
Para uma compreensão verdadeira, é preciso contar com o auxílio da Graça de Deus. É o Espírito de Deus que ilumina a inteligência humana e só ele pode fazer o homem enxergar a sua dignidade profunda, o seu verdadeiro bem, a sua realização maior e a sua verdade diante de Deus, de si mesmo e do mundo. É também o Espírito que toca a vontade humana, tornando-a capaz de acolher e corresponder a essa verdade. Só ele pode fazer cada pessoa casada encontrar o sentido da família e da sua missão de paternidade. O Espírito Santo nos faz apreciar retamente todas as coisas. Atuando na inteligência e na vontade humana, o Espírito Santo forma no homem uma consciência reta para que ele possa aderir ao chamado de Deus e assim corresponder a Ele de forma adequada.
Vejamos, então, o que significa Paternidade Responsável segundo o que a Igreja nos apresenta.
Paternidade Responsável compreende o direito e o dever do casal de planejar a sua própria família em relação ao número de filhos segundo o exercício da humildade. A Paternidade Responsável se fundamenta em dois princípios: o primeiro, parte do pressuposto de que o filho é um tesouro e por isso deve ser bem cuidado; o segundo afirma que os filhos são uma grande benção e por isso não devem ser evitados, a não ser que haja razões sérias para isso – essas razões sérias nunca podem ser: o egoísmo do casal, a exigência de uma vida requintada para os filhos ou o medo do futuro. A fé e a dedicação devem superar todas as dificuldades nesse sentido.
Segundo a Humanae Vitae, as razões sérias que justificam o distanciamento dos filhos podem ser classificadas em três grupos: físicos, psicológicos e socioeconômicos. As razões de ordem física aparecem quando existe um risco real e certo de que uma nova gravidez poria em perigo grave a saúde da mãe e/ou quando há um perigo real de transmitir uma doença hereditária grave aos filhos. As razões psicológicas surgem de estados de angústia e ansiedade anômalas ou patológicas da mãe perante a possibilidade de uma nova gravidez. As razões socioeconômicas acontecem quando o casal marcado por situações problemáticas não pode suportar a carga econômica de um novo filho, a falta de casa adequada ou a sua reduzida dimensão
É preciso considerar que o desejo de Deus é a proliferação da raça humana de tal maneira a não se fazer necessária nenhuma regulação da natalidade. Mas, se houver motivos sérios para isso, como acabamos de ver, a Igreja ensina que, para distanciar o nascimento dos filhos é lícito que o casal recorra aos métodos naturais de regulação da natalidade, usando do matrimônio apenas nos períodos infecundos . Isso significa que a Igreja não propõe ou recomenda o uso dos métodos naturais, simplesmente permite usá-los quando existem motivos que os justifiquem.
O exercício responsável da paternidade implica ainda que os cônjuges reconheçam plenamente os próprios deveres com relação a Deus, a si próprios, à família e à sociedade, numa justa hierarquia de valores, lembrando que a essência dos deveres da família é definida pelo amor – não um amor qualquer, mas amor que é reflexo e participação do amor trinitário.
Os cônjuges, na sua missão de transmitir a vida, não são livres para ponderarem a seu bel prazer, como se pudessem determinar de maneira absolutamente autônoma as vias honestas a seguir, mas devem, sim, conformar o seu agir à intenção criadora de Deus, expressa na própria natureza do matrimônio e manifestada pelo ensino da Igreja.
A paternidade responsável não pode ser dirigida unilateralmente à limitação e menos ainda à exclusão da prole; supõe a disponibilidade de acolher também uma prole mais numerosa.
Conscientes disso, os esposos podem planejar a sua família para não gerar filhos que não tiverem condições de educar, sem cair numa atitude que deprecia a vida humana e limita ao mínimo o número de filhos.
Devem buscar sempre o auxílio da Graça de Deus, pedindo que o Espírito Santo os ajude a enxergar com clareza os pontos importantes desse discernimento conformando o seu agir com a vontade criadora de Deus.
Felicidades no Casamento!!!
Que Deus vos abençoe e vos guarde na palma de sua mão!!!
Alício Júnior, Miralda e João Paulo
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